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As doenças cardiovasculares atacam em qualquer idade e em qualquer contexto. Bebés ou idosos podem sofrer com elas e, infelizmente, as consultas de cardiologia pediátrica aumentaram.

O coração é o centro do nosso corpo. A nossa essência para o resto do organismo. É através do coração, mais propriamente das artérias, que o sangue é projectado e levado para toda a nossa figura humana. Logo à nascença podem ser detectados problemas cardíacos no bebé, que de imediato necessitam de apoio médico.

Ainda que as pessoas julguem que os problemas cardiovasculares só atingem adultos e não bebés ou crianças, esta realidade é muito mais ampla do que pode imaginar. O chamado Sopro no Coração pode logo começar a evidenciar-se na idade da infância, demonstrando a possível gravidade de acontecimentos futuros.

Os sinais de anormalidade do funcionamento do coração tornam-se evidentes e o seu tratamento e acompanhamento são totalmente necessários. As características desse Sopro do Coração é que vão determinar até onde vai a gravidade do problema. As válvulas podem estar muito estreitas, não permitindo a circulação do sangue, ou então serem demasiadamente largas, e o coração ter no seu interior excesso sanguíneo não permitindo o seu funcionamento normal.

Por vezes, a situação torna-se tão grave ou próximo da fatalidade da vida que a solução é efectuar-se uma cirurgia. A criança ao ir a uma consulta de cardiologia pediátrica é examinada, através de electrocardiogramas e de ecocardiogramas. Só assim é possível avaliar se a situação já está muito avançada ou não.

Para todo e qualquer problema que os seus filhos apresentem os pais devem dar-lhe a máxima atenção e carinho. Seja o mais paciente e carinhoso possivel e nunca demonstre medo ou impaciência, pois esse tipo de sentimentos acabam por ser transmitidos às crianças e tudo isso transtorna e piora a situação. Ainda que o problema possa ser de ordem funcional, o seu aparecimento pode estar relacionado com outra questão que até ao momento não tenha sido devidamente diagnosticada e tratada.

Ouça muito atentamente o médico e siga todas as suas indicações. Se o seu filho tiver que ser submetido a uma cirurgia é normal que se preocupe com a questão da transfusão sanguínea. Todavia, nunca perca a cabeça nem ouse mostrar pânico junto à criança. Ainda que de início julgue que uma disfusão cardiovascular é o fim do mundo, hoje em dia os métodos já estão muito avançados para combater estas situações. Óbvio que toda a precaução é pouca!

Uma simples consulta e uma análise ao sangue pode detectar alguma irregularidade. De seguida, o caminho a percorrer é a consulta de cardiologia pediátrica, e os exames que detectam qual a gravidade do problema. Esteja atenta e seja forte, pois o seu filho vai precisar muito de si!

Créditos: http://clinicanbc.com.br/noticias/21/quando-levar-seu-filho-ao-cardiologista-pediatrico-.html

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